“Trata-se de uma grande iniciativa de Sua Excelência, o Presidente da Assembleia Nacional, Austelino Correia, que desde a primeira hora mostrou grande abertura e sensibilidade à luta dos professores”, escreveu o sindicato.
O SINDPROF reafirma que nem os sindicatos, nem os professores, nunca souberam que versão do diploma foi entregue no parlamento, acusando o Ministério da Educação fechou as portas da negociação com os sindicatos.
“O SINDPROF cumprirá com o solicitado e entregará o parecer na casa parlamentar, esperando, outrossim, que o diploma não seja aprovado pelos deputados por forma a não colocar em causa a carreira do professor”, garantiu.
No comunicado publicado no Facebook, o sindicato reiterou que o diploma assim como está não pode ser aprovado, estando ferido de grandes ilegalidades. “Para isto, estamos dispostos a ir até as últimas instâncias, como o Tribunal Constitucional”, finalizou.
De salientar que o SINDPROF e o SINDEP formalizaram esta segunda-feira, 21, uma queixa às organizações internacionais, acusando o Governo de tentar aprovar "a todo o custo" diplomas considerados "desfavoráveis à classe".