​O candidato da Frelimo, declarado vencedor pela Comissão Nacional de Eleições, disse que continuará comprometido com o desarmamento do braço armado da Renamo, considerando que não há motivos para que o país volte à guerra após as eleições.

​A Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder, e o seu candidato presidencial e chefe de Estado, Filipe Nyusi, arrebataram as províncias de Maputo e Gaza, no sul do país, nas eleições de há uma semana.

​A Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder, venceu com maioria absoluta as três eleições em jogo na terça-feira nas províncias de Cabo Delgado (Norte) e Sofala (Centro), segundo os resultados hoje divulgados.

​Concertos antecedem as intervenções políticas nas principais acções de campanha do partido no poder, Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), no centro do país, as únicas com tal aparato.

O secretário-geral da ONU disse esta quinta-feira que a Revolução dos Cravos, que em 25 de Abril de 1974 terminou com a ditadura em Portugal, foi apenas possível “graças à acção dos movimentos de libertação, FRELIMO, em Moçambique, MPLA, em Angola, e PAIGC, na Guiné-Bissau.”

A Frelimo, partido no poder em Moçambique, considerou hoje o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, um parceiro estratégico para a paz e estabilidade, lamentando a morte do líder do principal partido da oposição.