O líder norte-coreano afirmou que a recente destruição de acessos que ligam o país à Coreia do Sul marca "o fim da relação prejudicial" com Seul, informou hoje a agência estatal KCNA.

O Governo libanês voltou hoje a trabalhar no reforço do seu plano de contingência para uma eventual escalada do conflito com Israel, mantendo simultaneamente contactos diplomáticos para tentar evitar uma guerra aberta com o país.

A revogação por Israel do estatuto diplomático dos representantes noruegueses junto da Autoridade Palestiniana é uma "acção extrema" e terá "consequências", disse hoje o ministro norueguês dos Negócios Estrangeiros.

A Índia e a China concordaram hoje em trabalhar para conseguir a retirada de dezenas de milhares de tropas estacionadas ao longo da sua fronteira disputada, num impasse de longa data, informou o governo indiano.

O exército sul-coreano disse hoje ter disparado tiros de aviso depois de soldados norte-coreanos terem atravessado, por momentos, a fronteira entre os dois países na quinta-feira, na terceira incursão do tipo este mês.

​Três dezenas de elementos da Polícia de Intervenção Rápida (PIR) angolana foram hoje chamados ao maior mercado de Luanda para dispersar multidões, alegadamente instigadas por elementos do maior partido da oposição.

Os sérvios do Kosovo desmantelaram hoje as suas barricadas no norte do território após Prístina ter decidido adiar diversas medidas que consideraram vexatórias, no mais recente período de tensão na ex-província da Sérvia.

O exército russo confirmou hoje o início do bombardeamento de território da Ucrânia, mas garantiu que os ataques têm apenas como alvo bases aéreas ucranianas e outras áreas militares, não zonas povoadas. A Ucrânia relata pelo menos oito mortes e mais de uma dezena de feridos nas primeiras horas da invasão russa ao país, segundo o assessor do Ministério do Interior, Anton Gueraschenko.

As forças militares russas posicionadas há semanas perto da fronteira ucraniana começaram a regressar às suas bases, anunciou hoje o Ministério da Defesa russo, quando o Ocidente já se preparava para uma iminente operação militar.

Taiwan revelou hoje que 39 aviões militares da China entraram na sua Zona de Identificação de Defesa Aérea (ADIZ) no domingo à noite, a maior incursão desde Outubro.

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