Artigos sobre Joaquim Morais

“É sempre bom saber que o trabalho que fizeste foi apreciado por outros que vieram depois”
Joaquim Morais, primeiro presidente da Biblioteca Nacional de Cabo Verde (BNCV), foi homenageado “pelo abnegado trabalho à frente da instituição durante mais de uma década”, no dia 29 de Novembro, durante a sessão solene de celebração dos 25 Anos da BNCV. Nomeado em Maio de 1999 presidente do então Instituto da Biblioteca Nacional, Joaquim Morais inicia actividades em Junho do mesmo ano, visando a transformação do edifício recém-inaugurado numa Biblioteca funcional, desempenhando as funções de Biblioteca Nacional e Biblioteca Pública da Praia. Em entrevista ao Expresso das Ilhas, Morais recorda os primeiros anos da instituição que dirigiu durante 15 anos, descrevendo-a como um projecto que começou quase do nada até se tornar “uma instituição cultural de referência no país”.

Biblioteca Nacional: 25 Anos de História e Transformação
O Instituto da Biblioteca Nacional de Cabo Verde (BNCV), sediado na cidade da Praia, com uma delegação na cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente, foi criado em 1999 com o objectivo de “recolher, catalogar, conservar e enriquecer, nos domínios do conhecimento, o património escrito-literário nacional”.

Duas décadas de escrita ficcional
Lançado o mais recente romance de Germano de Almeida, O Último Mugido, título que dá continuidade a O Fiel Defunto (2018). Pretexto para um breve balanço sobre a escrita ficcional cabo-verdiana deste Séc. XXI.
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