Artigos sobre Praça Nova
URDI 2023 arranca em homenagem à diáspora
A Praça Nova, em São Vicente, acolheu esta quarta-feira, 29, a abertura da oitava edição da URDI, Feira de Artesanato, Arte, e Design. O evento que acontece sob o lema “emigração na poética das ilhas” visa render uma homenagem aos emigrantes e reflectir sobre como esta impacta a nossa história e cultura.
O humor de Rocca Vera-Cruz na desconstrução da vida quotidiana mindelense
O quotidiano constituiu-se, sem dúvida alguma, numa fonte potencial do conhecimento, passível de ser tratado pelo humor, este último entendido como processo comunicativo presente em todos os lugares da vida humana e mecanismo eficaz de controlo social.
Regressar à Praça para ver futuros
"Deixemos a esperança perdoar a alma que não ouve senão a esperança".
Colocar o artesanato no centro das políticas públicas
“Aquilo que nos dará maior alegria é ver as pessoas a fruírem na plenitude daquilo que andamos aqui esse tempo todo a preparar a pensar na classe e a pensar no público”. A afirmação é do director do Centro Nacional de Arte, Artesanato e Design (CNAD) que nesta conversa com o Expresso das Ilhas expõe os objectivos da URDI 2021 e expressa a sua alegria por este evento ter regressado ao seu espaço de eleição, a Praça Nova.
URDI de volta à praça
A edição 2021 da Feira de Artesanato e Design (URDI) arrancou esta quarta-feira, em São Vicente, naquilo que é considerado um regresso a casa. Sob o lema "imaginar futuros", a Praça Nova volta a ser palco do certame, que acontece até 28 de Novembro e conta com a presença de 161 artesãos e designers, de todos os municípios do país.
URDI 2020 nas ilhas
O director do Centro Nacional de Artesanato e Design (CNAD) confirma a realização da URDI 2020, mas num formato diferente. A Feira do Artesanato e do Design de Cabo Verde, decorre entre os dias 25 e 29 de Novembro. Este ano, o evento de artesanato e design vai acontecer em todas as ilhas, nos ateliers dos artesãos.
Escola de Arte e Ofício ou Oficina de Cunke
Homenagem ao Mestre Cunke Nos anos de 1950/60, feito o exame do 2.º grau, era dzid-e-sabid que o caminho a ser seguido pelos fidjes-de-pobréza era aprender um ofício e preparar-se para uma profissão. Os filhos dos mais remediados iam para o Liceu Gil Eanes e alguns outros, de pais menos remediados, para a Escola Técnica, havendo, contudo, algumas excepções.
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