Artigos sobre Máscaras Comunitárias
Combatendo a crise: Artesãos apostam na produção de máscaras comunitárias
Depois de verem os seus rendimentos reduzirem para quase nada por causa da situação que o país e o mundo vivem decorrente da pandemia COVID-19, Zany Moreno, Maria Antónia e Graça Almeida, assim como outros artesãos nacionais, apostaram na produção e venda de máscaras comunitárias. Desta forma ajudam as pessoas a se prevenirem deste inimigo invisível e ainda ganham algum para ajudar a pagar as contas.
Destaques da edição 966
Nesta edição, o Expresso das Ilhas destaca as novas oportunidades em momento de crise: Artesãos apostam na produção de máscaras comunitárias.
Emprofac já colocou no mercado 64.000 máscaras ‘made in’ Cabo Verde
Cerca de 64 mil máscaras comunitárias produzidas em Cabo Verde, para prevenir a transmissão do novo coronavírus, já foram colocadas no mercado cabo-verdiano, disse, em entrevista à Lusa, o presidente da empresa pública Emprofac, Fernando Gil Évora.
Máscaras comunitárias começam hoje a ser vendidas a preço máximo de 235 escudos
As máscaras comunitárias produzidas em Cabo Verde começam hoje a ser vendidas a um preço máximo de 235 escudos, processo controlado pela empresa pública Emprofac, que garante que vai comprar toda a produção nacional.
Máscaras produzidas em Cabo Verde têm de ser entregues à Emprofac
As máscaras comunitárias produzidas em Cabo Verde têm de ser entregues pelas fábricas à empresa estatal Emprofac, que assume a competência exclusiva de distribuição, colocando-as à venda em supermercados, postos de combustíveis ou nos correios.
COVID-19: Produção de máscaras comunitárias já tem regras
Máscaras reutilizáveis para uso comunitário já têm especificações e regras de produção. O Guia contém orientações técnicas de produção e recomendações de uso e preservação e foi aprovado pela Entidade Reguladora Independente da Saúde (ERIS) e ao Instituto de Gestão da Qualidade e Propriedade Intelectual (IGQPI).
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