De acordo com dados publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) ​cerca de 12% dos jovens em Cabo Verde com idade entre 15 e 17 anos estão fora do sistema de ensino. A exclusão afecta mais os rapazes (17%) do que as raparigas (6,8%), de acordo com o inquérito sobre as condições de vida dos agregados familiares, relativo a 2023.

Oportunidade e simplicidade, mas também desafio e complicação. Factura electrónica promete melhorar a relação dos contribuintes com o Estado, mas está a causar dores de cabeça a pequenos operadores informais, preocupados com perda de rendimento, e as empresas, que não sabem como justificar despesas às quais não conseguem fugir.

Os dados do Inquérito Multiobjectivo Contínuo (IMC-2022), que foi realizado junto de uma amostra de 9.918 agregados familiares, revelou que a nível nacional, 54,4% dos agregados familiares eram representados por mulheres. Os resultados apontam que, tendo em conta o meio de residência, a tendência é a mesma, ou seja, a proporção de agregados representados por mulheres foi sempre maior, embora se verifique uma menor diferença no meio rural.

Mais de 95 mil pessoas trabalhavam no sector informal em Cabo Verde, em 2022, segundo as estatísticas do mercado de trabalho do Inquérito Multiobjectivo Contínuo (IMC), publicado pelo Instituto Nacional de Estatística. No entanto, números têm baixado nos últimos sete anos.

Um total de 95.708 empregados em Cabo Verde, representando uma taxa de 53,8 por cento (%), trabalha no sector informal, conforme as estatísticas do mercado de trabalho produzidas no quadro do Inquérito Multiobjectivo Contínuo (IMC 2022).

O Instituto Cabo-verdiano para Igualdade e Equidade de Género (ICIEG) assinou um memorando de entendimento com o Instituto Nacional de Estatística (INE), no sentido de actualizar o relatório sobre “Uso do Tempo e Trabalho Não Remunerado em Cabo Verde”, realizado pela primeira vez em 2012.

A diversidade do sector radiofónico não tem paralelo no panorama mediático cabo-verdiano. As rádios privadas pedem há muito políticas públicas capazes de corrigir assimetrias antigas.

Cerca de 67% das famílias cabo-verdianas têm acesso à internet no seu alojamento, sendo o telemóvel o principal meio de acesso, segundo dados do relatório Inquérito Multiobjectivo Contínuo (IMC), relativo a 2019.