Artigos sobre Igreja do Nazareno

Porto Memória: Uma visão antropológica da Igreja do Nazareno
Ponho-me na situação de observador-participante privilegiado, já que com algum conhecimento da etnologia e da etno-história de Cabo Verde e uma visão de dentro, do funcionamento dessa micro sociedade, enquanto ex-Pastor Nazareno. A opção para este trabalho foi fazer um cruzamento dessas duas perspectivas e enquadrá-lo por uma visão crítica que possa contribuir para uma melhor intervenção e crescimento da Igreja do Nazareno em Cabo Verde, numa singela homenagem à Missionária Margaret L. Wood, minha Professora do Seminário Nazareno de Cabo Verde das disciplinas de Música, Regência, Velho Testamento e Dactilografia.

Destaques da edição 982
Cabo Verde assinala no dia 25 de Setembro o 28º aniversário da Constituição e o segundo da instituição do Dia Nacional dos Direitos Humanos. Em entrevista ao Expresso das Ilhas, Jorge Carlos Fonseca fala do simbolismo das duas datas e da sua relevância para a vida individual e colectiva dos cabo-verdianos.

David Araújo, Superintendente Distrital-Sul da Igreja do Nazareno : “Crise” da COVID-19 “é momento de mudança sob risco de hipotecarmos o futuro”
A pandemia de COVID-19 veio alterar os hábitos de todas as pessoas no mundo. Em Cabo Verde a Páscoa será celebrada, este ano, como nunca o foi antes. Em recolhimento e isolamento social. David Araújo, Superintendente Distrital-Sul da Igreja do Nazareno acredita que “sairemos disto muito mais humanos, muito mais compreensivos”.

Líderes de igrejas enviam mensagens de união, pureza natalícia e esperança
O cardeal transmitiu hoje,24, uma mensagem de “amor e felicidade partilhada”; o superintendente da Igreja do Nazareno sugeriu o retorno à simplicidade do primeiro Natal e o pastor da Igreja Adventista expressou esperança, ânimo e salvação.

Jorge de Barros: o evangelista e a música profana (parte II)
Profundamente ligado à Igreja do Nazareno, desde cedo, Jorge de Barros encontra música em casa do pai Luciano que, por sinal, tocava razoavelmente órgão de fole (pedal), acordeão e cavaquinho. A música sempre despertou nele interesse, ainda que, durante a infância e adolescência, não a tivesse praticado através do contacto, ou da aprendizagem de qualquer instrumento. Com efeito, Barros viria a interessar-se pela música, quando frequentava o Curso Pastoral no Seminário Nazareno em S. Vicente, na década de 60, que duraria 4 anos consecutivos.
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