Artigos sobre António Mascarenhas Monteiro

O ritmo da mudança em noventa
Na senda do anúncio do PAICV de 19 de Fevereiro de 1990 sobre a abertura do regime, um grupo de independentes e dissidentes do sistema de partido único reuniu-se, elaborou uma Declaração Política e constituiu um pequeno grupo para a discussão com o poder instituído da agenda da transição política e organizar a luta democrática pelo poder. Essa declaração, após uma discussão alargada, foi sujeita à subscrição pública no país e no exterior e publicada com a data de 14 de Março de 1990.

Em Democracia não há intocáveis, nem, muito menos, culto de personalidade
“Conhecereis a verdade e a verdade vos tornará livres.” (Jo 8, 32)

AO DOUTOR CASIMIRO DE PINA
O que escreveu nesse seu fim de artigo é um insulto à memória de António Mascarenhas Monteiro, um Homem de convicções, incapaz de iludir ou ludibriar alguém, quanto mais a sua Nação!

A Constituição de 1992 e a questão (mal compreendida) da “transição constitucional”
O Dr. Benfeito Mosso Ramos, após ter defendido, meses atrás, a “tese” peregrina de que Amílcar Cabral é o “pai” da Constituição de 1992, volta agora, de forma mais subtil, a atacar a lei fundamental que inaugura a II República em Cabo Verde, sintonizando o nosso país com a civilização da Justiça e Liberdade.
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