Artigos sobre Humbertona

Recomendação para ouvir: Quando Marcelo (e o seu quinteto), Humbertona e a música se encontram
As décadas de 60 e 70 foram marcantes para a música Cabo-verdiana. As canções de protesto, face à época sócio-política que se vivia, começaram por se fazer sentir. Vários foram os nomes de letristas e músicos que emprestaram o que tinham de coragem e amor pela música para nascerem obras discográficas, de relevada importância.

Guitarrada do Atlântico em homenagem a Humbertona
Referência da música instrumental cabo-verdiana, Humbertona é esta sexta-feira homenageado num evento que reúne alguns dos maiores mestres da guitarra nacional. O concerto “Morna no Instrumental dos Mestres” é um prelúdio do Festival Guitarrada do Atlântico.

Destaques da edição 843
Nesta edição, o Expresso das Ilhas faz manchete com a entrevista a António Espírito Santo, Provedor da Justiça: "a força do cargo vem da opinião pública".

Humbertona: o violão da saudade (parte II)
A emergência, na cena cultural mindelense, nos finais de 1964, dos Ritmos Caboverdeanos de que o renomado guitarrista Humberto Bettencourt Santos (Humbertona) é um dos cofundadores, ocorre num contexto musical urbano marcado fortemente pela presença de uma sonoridade acústica contagiante, suportada por instrumentos de sopro executados pelas famosas orquestras sanvicentinas de então, que animavam bailes nos locais marcantes e simbólicos da cidade.

Humbertona: o violão da saudade (parte I)
Oriundo de uma família da dita classe média baixa da época, Humberto Bettencourt Santos, de nome completo, nasceu a 17 de Fevereiro de 1940, em Tchã de Manilin, a norte de Santo Antão, localidade pertencente ao então Concelho do Paul, onde residiu até aos dois anos de idade, altura em que se radicou na ilha vizinha de São Vicente, juntamente com os respectivos pais.
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