Artigos sobre Mia Couto
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Reparações coloniais não devem servir para "culpabilizar ou vitimizar"
O escritor moçambicano Mia Couto defendeu hoje, em declarações à Lusa, que a dívida dos países africanos pode ser uma das vertentes num eventual processo de reparação do período colonial, mas não como forma de "culpabilização".
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Dino d'Santiago e Mia Couto debatem 'Descolonizar as Mentes e a Cultura'
O músico Dino d'Santiago, o escritor Mia Couto e a investigadora Maria Inácia Rezola vão debater o tema "Descolonizar as Mentes e a Cultura" na próxima terça-feira, em Oeiras, Portugal, no âmbito do ciclo de conversas "Nómadas do Pensamento".
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Coragem para Acreditar
Recebi, de um amigo, o texto “Agora é preciso coragem para ter esperança” do Mia Couto, que aborda a nossa relação com o tempo, a forma como “estamos tão entretidos em sobreviver que nós consumimos no presente imediato.
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…. Num bairro do amor, também se pode viver só
Esta semana, um dos mais preciosos cantautores português fez 70 anos.
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É o sonho que faz andar a estrada
É a capacidade de sonhar e é a coabitação de sonhos que fortalecem a esfera pública. Sem sonhos permanecemos reféns do passado e perdemos de vista o futuro. Parece que é isto que está a acontecer neste momento em Cabo Verde. Mas antes é preciso fazer distinção entre desejos e sonhos. Desejo é a vontade de possuir, de fazer ou de ver realizada alguma coisa; sonho é um ideal que dará sentido à acção. Pelo que se denota que há na nossa comunidade política um excesso de desejos e um vazio de sonhos.
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Maio.Doc com as dores do Brasil em destaque
Regressa hoje o Maio.Doc, mostra de documentários, naquela que é a sua 12ª edição e que tem a actualidade brasileira como destaque. No cenário habitual do Centro Cultural Português do Mindelo estarão em exibição, de 24 a 31 de Maio, sete filmes.
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Moçambicanos "não estão à espera que chegue a solidariedade" - Mia Couto
Depois do ciclone Idai, o escritor Mia Couto diz que os moçambicanos “estão a actuar” e começaram a reconstruir as suas vidas. Foi na Beira, a segunda maior cidade moçambicana, onde começou a história do autor, vencedor do Prémio Camões.
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Moçambique premiado no Fespaco
Com a longa-metragem “O Dia em que Morreu Mabata Bata”, de Sol de Carvalho, Moçambique saiu premiado do Fespaco 2019, que terminou no sábado em Ouagadougou. A adaptação da obra homónima de Mia Couto, Melhor Longa-metragem de Ficção do Plateau - Festival Internacional de Cinema da Praia 2018, recebeu prémio de Imagem e Montagem. Também da esfera lusófona, "Meu Amigo Fela" de Joelzito Araújo saiu premiado como Melhor Filme da Diáspora Africana.
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"Faço parte daquele grupo que não dá conta que existe a CPLP" - Mia Couto
O escritor moçambicano fala sobre o desenvolvimento no seu país, a importância da língua portuguesa e o papel que os escritores podem ter nesses assuntos. Mia Couto junta a sua voz à de líderes de várias áreas nos esforços globais para o sucesso da Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável, ODSs.
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Germano Almeida no festival literário de Viseu
Joanne Harris, Olivier Rolin e Germano Almeida e Mia Couto, prémios Camões, são alguns dos escritores que estarão em Viseu de 07 a 09 de Dezembro, naquela que será a edição mais internacional de sempre do festival literário Tinto no Branco.
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Mia Couto: “A literatura é uma rotura dos cânones”
Mia Couto esteve em Cabo Verde para, três meses depois, encerrar a primeira edição do festival literário Morabeza – Festa do Livro. O Expresso das Ilhas assistiu ao diálogo que o autor manteve com o também escritor Tito Couto – e com a plateia encantada que lotou a sala de conferências da Biblioteca Nacional – e conversou com ele. Sobre a sua escrita, sobre as suas múltiplas identidades, sobre a literatura nos e dos PALOP, sobre as versões menos bonitas da história.
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Destaques da edição 846
Nesta edição, o Expresso das Ilhas faz manchete com Jean-Paul Dias, ex-ministro senegalês: Cabo Verde pode ficar na CEDEAO, mas deve pensar em caminhar sozinho.
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Mia Couto: países africanos lusófonos estão “no grau zero” de conhecimento cultural mútuo
O escritor moçambicano Mia Couto defendeu, na cidade da Praia, que os países africanos lusófonos “estão no grau zero” de conhecimento cultural mútuo, adiantando que continua a “existir um triângulo tipicamente colonial” no seu relacionamento.
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Mia Couto na Praia para uma Conversa “Uma terra sem amos”
O escritor moçambicano,Mia Couto estará em Cabo Verde no próximo mês de Fevereiro, para participar de uma conversa sobre “Uma terra sem amos”. Esta conversa está agendada para o dia 9, às 18:00, na Biblioteca Nacional e terá como moderador Tito Couto.
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