Artigos sobre Joseph Martial Ribeiro
Cabo-verdiano Joseph Martial Ribeiro foi o escolhido: As ideias do novo Vice-director do BAD para a África Ocidental
O cargo “oferece inúmeras oportunidades para implementar os High 5 de forma sustentável e eficaz”, disse Joseph Martial Ribeiro, numa primeira reacção à nomeação para Vice-director para a África Ocidental, assumindo assim o seu compromisso com as prioridades (os High 5) enumeradas pelo presidente do Banco Africano para o Desenvolvimento, Akinwumi Adesina, para o mandato.
Destaques da edição 998
A comemoração dos 30 anos do 13 de Janeiro faz hoje a manchete desta edição do Expresso das Ilhas.
Cabo-verdiano Joseph Ribeiro novo vice-director do BAD para a África Ocidental
Joseph Martial Ribeiro foi escolhido pelo presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) para ser o vice-director geral da região da África Ocidental. "Estou muito honrado com a confiança que o Presidente Adesina depositou em mim", disse o economista e engenheiro civil.
COVID-19 : Três choques: saúde, economia e dívida
Economista cabo-verdiano no BAD refere importância da diversificação económica e refere-se a África como “a grande incógnita”.
A difícil questão da união monetária oeste africana
Ao que tudo indica, o ano 2020 será mais um teste em relação à vontade política dos chefes de Estado e de governo da CEDEAO de conseguir uma união monetária, depois da mesma ter sido postergada em 2003, 2005, 2009 e 2015.
“Sem um ecossistema institucional adequado, os privados não se chegam à frente”
Planificar e preparar a infra-estruturação para dela tirar o melhor proveito possível. Ideia defendida pelo economista e engenheiro civil Joseph Martial Ribeiro. Autor de três livros sobre gestão de projectos e defensor das parcerias entre Estado e privados, este cabo-verdiano, residente em Luanda, alerta para a necessidade de um quadro institucional credível, que aposte na eficiência.
Destaques da edição 927
Nesta edição, o Expresso das Ilhas destaca a entrevista com o economista Joseph Martial Ribeiro: “Sem um ecossistema institucional adequado, os privados não se chegam à frente”.
Trocas comerciais, emprego, crescimento económico. A ZLEC aos olhos de Martial Ribeiro
O economista cabo-verdiano Joseph Martial Ribeiro, residente em Luanda, destaca a importância do Acordo de Livre-Comércio Continental Africano, com impacto no crescimento económico e na criação de emprego. Cabo Verde pode destacar-se na área da economia marítima e serviços.
Recomendações para a implementação de programas de infraestruturas produtivos e rentáveis
A fim de poder responder aos desafios expostos em anteriores artigos e, em última instância, ao objetivo de financiar infraestruturas produtivas e rentáveis, os governos africanos precisam de estabelecer objetivos intermédios simples e realizáveis no curto prazo e médio prazo. O seguinte constitui, na perspetiva do autor, os passos a serem dados.
Os principais desafios a uma maior infraestruturação de África
Como anteriormente referido, os governos africanos devem usar seus recursos limitados de forma ponderada para o desenvolvimento de infraestruturas - seja novos investimentos ou manutenção ou requalificação dos estoques existentes. Alguns dos principais desafios incluem:
O gap de financiamento para infraestruturas equacionado à carência de projectos viáveis
Durante as décadas de 80 e 90, no âmbito dos programas de ajustamento estrutural adotados de acordo com o Consenso de Washington, os governos africanos e os seus parceiros de desenvolvimento reduziram bastante a proporção dos recursos destinados aos investimentos em infraestruturas. De tal forma que hoje em dia existe uma lacuna a ser preenchida; por exemplo o Banco Africano de Desenvolvimento estima as necessidades de financiamento das infraestruturas em África entre 130 e 170 mil milhões de dólares por ano[1].
O papel chave das infraestruturas e o défice africano
Há bastante tempo que o Continente Africano, enquanto conjunto político sob a bandeira da União Africana, tem reconhecido o papel chave das infraestruturas no alavancamento das suas economias.
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