Artigos sobre Eugénio Tavares
Desenvolvimento das Bibliotecas Públicas e Políticas Editoriais – Desafios e Oportunidades
A promoção da leitura é um factor essencial para o desenvolvimento de Cabo Verde, indo além da simples acumulação de conhecimento e aumento de capacidades. Ler estimula a criatividade, incentiva o pensamento inovador e ajuda a formar uma base sólida para a procura de soluções criativas e eficazes diante de qualquer desafio.
Insularidade, factor de identidade
É amplamente reconhecido que, em um contexto insular, o espaço físico influencia a economia e molda as características das populações, diferenciando-as das comunidades vizinhas.
Nha Vão e o pendor satírico da morna boa-vistense
A música cabo-verdiana, seja ela qual for, abordada na sua dimensão social, constitui-se num dos marcadores e veículos privilegiados de expressão da identidade nacional e é produto da convergência, do encontro e da sobreposição de elementos musicais europeus, mormente de origem portuguesa, com elementos africanos, que se verificaram por ocasião do povoamento do arquipélago, na linha de um processo de miscigenação musical, cuja data, todavia, não se pode precisar.
Dia Nacional da Cultura e das Comunidades celebrado com manifestações culturais em todas as ilhas
O Dia Nacional da Cultura e das Comunidades, assinalado hoje, 18, vai ser celebrado com manifestações culturais em todas as ilhas e terá um dos pontos centrais na Praia, com uma serenata e grande marcha “cultura em movimento”.
155 anos do Patrono Eugénio Tavares
Assinalou-se a18 de Outubro, o aniversário de Eugénio de Paula Tavares, na verdade, os 155 anos desse grande homem da Cultura que foi jornalista, poeta, dramaturgo, letrista de mornas e grande defensor da cabo-verdianidade desaparecido há noventa e dois anos.
Betú ataca alfabeto cabo-verdiano oficial?!
Na sequência di nha artigo “LÍNGUA CABO-VERDIANA: Oficialização e Alupec” qui vários jornal fazi queston di publica, “ensaísta” qui ta sina como Marsianu Nha Ida Padri Nikulau Ferera publica num oto jornal um pretenso “ensaiu” ta acusam di ataca alfabeto cabo-verdiano oficial e ta tenta demonstra alegados inverdadi, falsidadi e incoerência na nha artigo.
PR diz que a cultura é "esse alimento invisível que produzimos"
O Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca disse, na sua mensagem alusiva ao Dia Nacional da Cultura, que se celebra hoje, 18 de Outubro, que a cultura é "esse alimento invisível que produzimos, consumimos e partilhamos com o resto do mundo".
Celina Pereira, a guardiã das nossas tradições orais
Seja qual for a sua condição ou o seu estatuto como sujeito criador, o artista não se dissocia do contexto sociocultural em que se insere onde, aliás, constrói a sua identidade e o seu próprio estilo, através de sucessivos processos de ressocialização, que atravessam a sua carreira e contribuem, ao mesmo tempo, para o seu aprimoramento artístico, deixando nela marcas visíveis.
Betú e a Morna: “É preciso distinguir os verdadeiros criadores dos meros reprodutores de ideias musicais”
O primeiro aniversário da elevação da morna a Património Imaterial da Humanidade foi o pretexto para uma conversa com um dos mais consagrados compositores contemporâneos de morna. Músico-poeta do Amor, Djarmai e Cabo Verde, Betú fala da sua própria experiência, mas também da história, suas reflexões e escolhas em torno deste “género avançado” de música, que é mais um milagre dos ‘grãozinhos de terra’.
Eugénio Tavares : Dia Nacional da Cultura e das Comunidades
Eugénio Tavares nasceu na ilha Brava a 18 de Outubro de 1867, tendo vivido em várias ilhas de Cabo Verde, incluindo São Vicente e Santiago, e estado exilado nos Estados Unidos. Falecido em 1930, foi poeta, jornalista, escritor, dramaturgo, autodidata e resistente e desde 2005 é patrono da cultura cabo-verdiana.
Ana Azevedo é uma das vozes escolhidas para assinalar o Dia Nacional da Morna
A cantora é uma das convidadas para actuar no Palácio da Cultura Ildo Lobo no Dia Nacional da Morna. Ana Azevedo irá interpretar mornas de B. Leza, Eugénio Tavares, Manuel d’Novas e de outros compositores cabo-verdianos, num concerto que será transmitido em directo para todo o mundo via live stream.
Kretcheu, nha Kretcheu. Qual é a morna mais romântica de sempre?
Neste dia dos namorados, momento de celebração do Amor, desafiamos várias personalidades cabo-verdianas, principalmente do mundo da música, a elegerem a morna mais romântica de sempre. Há uma vencedora quase, quase consensual. Advinha qual é?
Maria de Lurdes Caldas, historiadora portuguesa : “Pelas mãos de Baltasar Lopes e de Manuel Lopes cheguei a Cabo Verde e guiada por Teixeira de Sousa alcancei o Fogo” (I)
Foi lançado, em Outubro passado, em Lisboa, o livro Os Medina e Vasconcelos - História de uma Família, da autoria da historiadora Maria de Lurdes Caldas, galardoado no mesmo ano com o Prémio Fundação Calouste Gulbenkian de História. Trata-se de uma obra de carácter histórico, pela qual se acompanha o percurso de uma Família oriunda da Madeira que se instalou, na ilha do Fogo, na segunda metade do século XVIII e que deu a Cabo Vede e Portugal inúmeras personalidades que se distinguiram em diferentes domínios – político, intelectual, científico e académico – como Eugénio Tavares, Pedro Cardoso, António Carreira, para além de, entre outros, Henrique de Medina Carreira, o ex-Presidente da República Pedro Pires e o actual Presidente Jorge Carlos Fonseca.
Porto Memória: Luiz Loff de Vasconcellos, Nativista Convicto
Luiz Loff de Vasconcellos (Maio, 5.Janeiro.1861 – São Vicente, 19.Março.1926), Patrono do Dia Nacional do Jornalismo, foi homenageado pelo Governo em São Vicente, oportunidade para aqui ser evocado.
Morna, Amor e Morte
Ondas de paixão: sonhado diálogo entre o compositor cabo-verdiano Eugénio Tavares e Kate (que chegou no iate americano Fabulous à Ilha Brava)
Morna é Património Cultural Imaterial da Humanidade. Como aconteceu?
Depois de vários trabalhos realizados, podemos dizer que conseguimos dar um grande passo. A Morna é Património Cultural Imaterial da Humanidade. Cabo Verde será divulgado pelo mundo, através da Morna.
Breves notas sobre a história da morna
O primeiro registo escrito referente à morna consta do Relatório dos Serviços de Saúde da ilha da Boa Vista, de 1875, do diretor Sócrates da Costa. Este classifica-a como uma música “doidejante e ruidosa”.¹
Na encruzilhada do património imaterial
Marca primordial da cultura nacional e prática musical dançante, a morna, que precede o fado português, em termos cronológicos, não obstante as semelhanças melódicas e líricas entre ambos os géneros, terá nascido na Boa Vista, no primeiro quartel do século XIX.
Morna: Alma de um Povo
A colecção Morna: Música Rainha de nôs terra (5 livros + CD) começa a ser distribuída em Cabo Verde pelo Expresso das Ilhas a partir do dia 27 de Novembro e, em Portugal, pelo jornal Público a partir de 29 de Novembro, durante cinco semanas.
Vuca Pinheiro: “Torna-se absolutamente necessária a inclusão do estudo da morna no currículo escolar”
O compositor e músico Vuca Pinheiro considerou “absolutamente necessária” a inclusão do “estudo sério” da morna, “com seus autores e intérpretes”, no currículo escolar, e um trabalho de divulgação “mais coerente” com a distinção da UNESCO.
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