Artigos sobre independência

José Maria Neves felicita São Tomé e Príncipe pelos 50 anos de Independência
O Presidente da República, José Maria Neves, felicita a República Democrática de São Tomé e Príncipe pelos 50 anos de independência, celebrados hoje, 12 de julho.

São Tomé e Príncipe celebra hoje 50 anos de independência
São Tomé e Príncipe assinala hoje 50 anos da sua independência, recebendo três chefes de Estado e os chefes de Governo ou representantes dos executivos de outros seis países para as celebrações na Praça da Independência.

50 anos de independência: Meio século de conquistas, mas com desafios
Durante a sessão solene que marcou o cinquentenário da independência, realizada este sábado, 5 de Julho, na Assembleia Nacional, os líderes políticos ressaltaram os avanços históricos do país nas últimas cinco décadas, mas também alertaram para os desafios estruturais que persistem. O Presidente da República, José Maria Neves, apelou à inspiração no passado para enfrentar um futuro incerto, defendendo uma aposta estratégica em áreas como a diversificação económica, inclusão social e capacitação da juventude. Já os representantes dos partidos políticos, embora reconhecendo os progressos, divergiram nas leituras do percurso nacional e nas prioridades para os próximos 50 anos.

Democracia e a não promoção da verdade
Segundo a autora do livro “Democracia e Verdade: Uma Breve História”, Sophia Rosenfeld, a democracia insiste na ideia de que a verdade é simultaneamente importante e ninguém pode dizer definitivamente o que ela é”. Para a historiadora isso significa que há uma tensão intrínseca à democracia que não é passível de solução porque ninguém detém a verdade e é sempre possível debater na busca por uma representação mais próxima da realidade.

Edição 1232
O 50.º aniversário da Independência de Cabo Verde deu o mote para uma entrevista a Carlos Lopes, antigo Secretário-Geral Adjunto das Nações Unidas, que faz a manchete da edição desta semana.

A Cabo Verde aos cinquenta
Poema de Saidu Bangura, professor da UNICV, para celebrar o 50.º aniversário da independência de Cabo Verde.

O sonho e o silêncio: As duas faces do 5 de Julho
A 5 de Julho de 1975, Cabo Verde tornou-se independente. A bandeira foi hasteada, o hino entoado, e nasceu um sonho colectivo de dignidade e soberania. Mas, com a liberdade, chegou também o silêncio. A mesma data que simbolizou a emancipação marcou o início de uma nova forma de dominação – interna, ideológica e centralizadora. Instalou-se um regime de partido único que reprimiu o pluralismo, silenciou o debate e reduziu a cidadania à obediência. A esperança transformou-se em vigilância, e o Estado confundiu-se com o partido. A independência celebrou a soberania, mas condicionou a liberdade. Reconhecer essa ambivalência é essencial para compreender plenamente a história de Cabo Verde.

Secretária -Geral Adjunta da ONU visita Cabo Verde pelos 50 anos de Independência
A Secretária-Geral Adjunta das Nações Unidas, Amina J. Mohammed, inicia hoje, 4 de julho, uma visita oficial a Cabo Verde, que se prolonga até dia 6, a convite do Governo, no âmbito das comemorações do 50.º aniversário da Independência nacional e dos 50 anos de cooperação entre o país e o Sistema das Nações Unidas.

Cabo Verde: 500 anos de História, 50 anos de Independência, 5 Faróis com Visão um Futuro por todos e para todos
Cabo Verde celebra, neste mês de Julho de 2025, cinquenta anos de independência. Ao celebrarmos este marco histórico, registado nos pilares da História a 5 de Julho, não falamos apenas de 50 anos, falamos de 500. Porque Cabo Verde não começou em 1975 e cinco séculos de identidade coletiva não se podem apagar num reescrever ideológico da História.

Celebrar o 5 de Julho com um olhar de esperança no futuro
Nas vésperas do feriado nacional de 5 de Julho que no corrente ano corresponde ao 50º aniversário da Independência percebe-se que as celebrações continuam subordinadas a uma narrativa única da história de Cabo Verde.

Cabo Verde recebe chefes de Estado para festa alargada dos 50 anos
Quatro chefes de Estado confirmaram presença para a festa dos 50 anos da independência de Cabo Verde que inclui um programa cultural alargado com dezenas de artistas, na sexta-feira e sábado, dia oficial das celebrações.

Cabo Verde: Entre a Memória Oficial e a Verdade Histórica
Cinquenta Anos de Independência de Cabo Verde: Por uma Revisão Crítica do Legado não democrático

Moçambique celebra hoje 50 anos de Independência
Moçambique celebra hoje a "grande festa" dos 50 anos de independência, com a cerimónia principal, em Maputo, dirigida pelo Presidente, Daniel Chapo, e com a presença de 32 chefes de Estado.

PR felicita Grão-Ducado do Luxemburgo pelo Dia Nacional
O Presidente da República, José Maria Neves, felicitou hoje o Grão-Ducado do Luxemburgo no âmbito do seu dia, celebrado no dia 23 de Junho.

Texto de apresentação do livro de José Tomaz Veiga: Cabo Verde na Encruzilhada da Independência – Memórias de um tempo conturbado (Abril a Dezembro de 1974).
Agradeço ao meu amigo Zé Tomaz pelo convite, que muito me honra, e pela oportunidade que me dá para tecer algumas considerações sobre o conteúdo do seu livro, sem dúvida, uma reflexão retrospetiva acerca do intenso processo de luta pela independência de Cabo Verde em solo pátrio, nos oito meses que se seguiram ao golpe de Estado de 25 de abril de 1974, em Portugal.

Cabo Verde e as RUP da UE: Um ensaio contra-factual sobre escolhas históricas e oportunidades perdidas
Cinco décadas após a independência, impõe-se uma reavaliação crítica das suas implicações, particularmente no que se refere à viabilidade económica e à inserção regional de Cabo Verde.

Cabo Verde e os 50 Anos da Independência: Entre Mitos, Silêncios e a Pluralidade da Memória
Uma reflexão crítica sobre a narrativa dominante e os caminhos esquecidos da história cabo-verdiana.

Cabo Verde: E se a independência total e imediata não tivesse sido o único caminho possível em 1975?
Uma hipótese contra-factual como ponto de partida

Cabo Verde, a história imposta
A propósito da rejeição de entrada de alguns estrangeiros oriundos da Nigéria pelos Serviços de Imigração e Fronteiras assistiu-se nas últimas semanas a mais uma avalanche de acusações rotulando Cabo Verde de país racista e os cabo-verdianos de racistas. Intervenções de titulares de órgãos de soberania e posicionamentos de partidos políticos serviram de pivot para as sucessivas vagas de ataque que se verificaram a partir de órgãos de comunicação social e das redes sociais.

MpD reconhece contributo de “todos os que lutaram pela independência” mas não aceita apropriação da independência
O Movimento para a Democracia (MpD) afirma que a independência de Cabo Verde é um marco histórico de todo o povo e não apenas de quem se intitula de “melhores filhos desta terra”.
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